quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Mantega acredita em crescimento superior a 5%
O ministro Guido Mantega afirmou que espera um crescimento acima de 5% em 2007 e acredita que o desempenho esperado para este ano deve se repetir nos próximos.
Por estar envolvido com a negociação para aprovar a cobrança da CPMF, Mantega preferiu comentar o resultado do PIB apenas por meio de uma nota.
"O crescimento do PIB no terceiro trimestre reflete o bom momento da economia brasileira, revelando o grande potencial produtivo de nossas empresas e trabalhadores, bem como os acertos da política econômica adotada nos últimos anos", afirmou no texto.
Fonte: Jovem Pan
http://jovempan.uol.com.br/jpamnew/noticias/ultimasnoticias/#112392
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Economia do Brasil cresceu 5,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2006
Chamou a atenção o fato de que os investimentos aumentaram 13,8%, na maior variação em três anos. O consumo das famílias subiu 5,7%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou:
"A indústria de transformação, que é um pólo dinâmico da economia, está acelerando em relação ao ano passado."
O crescimento do PIB acumulado no primeiro semestre de 2008 ficou em 4,9%.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Crise derruba preço de matérias-primas
* Segundo consultores, no próximo ano as commodites devem voltar ao nível de 2004, interrompendo ciclo de prosperidade da balança comercial. (Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
TEMOR JUSTIFICÁVEL
* Notas e Informações - O temor na economia é justificável. O País tem fundamentos muito mais firmes do que há alguns anos, mas a hora não é de bravatas e sim de prudência em todas as políticas. (Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)
LULA E A CRISE FINANCEIRA
* Um dia após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmar que o Brasil não seria afetado pela crise financeira mundial originada nos Estados Unidos, 316 empresas listadas na Bolsa de Valores registraram perdas no seu valor de mercado de US$ 273,6 bilhões, segundo levantamento feito pela consultoria Economática. (...) (Folha de São Paulo – Sinopse Radiobrás)
sábado, 11 de agosto de 2007
Ritmo da indústria eleva previsões de crescimento do PIB para 5%, em 2007
O Bradesco revisou sua estimativa de 4,9% para 5,2% e o HSBC, de 4,7% para 5,1%.
Uma série de fatores impulsiona a atividade econômica: queda dos juros, expansão do crédito a taxas mais baixas e prazos mais longos, aumento da renda e crescimento do emprego.
Para o segundo semestre, além da continuidade dessas variáveis, espera-se também um impulso fiscal.
A economia do setor público para pagar os juros da dívida (o superávit primário) deve diminuir com o aumento de investimentos da União, Estados e municípios.
A divulgação dos números de junho confirmou o avanço da indústria.
No segundo trimestre, houve expansão de 5,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Um índice calculado pela MB Associados mostra que, em junho, 81,6% dos 76 subsetores cresceram em relação a junho de 2006, "um sinal da robustez do atual ciclo de expansão da indústria".
O diretor de pesquisa macroeconômica do Bradesco, Octavio de Barros, diz que o desempenho da produção industrial "sepulta quase definitivamente a tese da desindustrialização da economia brasileira".
Ele diz não ver "nenhum fator que possa arrefecer o investimento e o consumo das famílias nos próximos meses".
O economista-chefe do HSBC, Alexandre Bassoli, acaba de elevar de 5,5% para 6,8% a sua estimativa para a expansão da produção industrial em 2007.
Ele chama a atenção para o resultado da indústria automobilística em julho: expansão de 20,4% na produção e de 31,1% nas vendas, em comparação ao mesmo mês de 2006.
O ex-diretor do Banco Central (BC) Alexandre Schwartsman, economista-chefe do ABN AMRO, manteve a previsão de 4,5% para o aumento do PIB, mas já admite falar em 4,9%, em razão da forte demanda doméstica.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
sábado, 4 de agosto de 2007
Crescimento na produção industrial atinge o índice de 4,8%, no primeiro semestre
Com isso, o índice no primeiro semestre chegou 4,8%.
Especialistas alertam que a expansão pode desacelerar a redução da taxa básica de juros.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 24 de julho de 2007
Mercado financeiro eleva, mais uma vez, a previsão de crescimento do PIB, agora, para 4,5%
Estimativa para a inflação (IPCA) no encerramento do ano ficou estável em 3,7%.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
* Diferentes revisões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2007, divulgadas ontem, confirmaram a expectativa de que a expansão da economia brasileira deverá superar 4,5%.
O Ministério do Planejamento aumentou suas estimativas de 4,5% para 4,7%.
O mercado financeiro, segundo relatório do Banco Central, alterou sua aposta anterior de 4,39% para 4,5%.
As consultorias Agora Sênior Tendências vão ainda mais longe e esperam para o final do ano um PIB 4,8% maior.
Álvaro Bandeira, da Agora, diz que "a crise no setor aéreo e alguns gargalos logísticos não vão impedir o País de crescer acima de 4,5% este ano".
O otimismo dos agentes econômicos tem como base os indicadores de nível de atividade que, a cada nova divulgação, confirmam a tendência de manutenção do aquecimento da economia.
Um dos principais termômetros da economia do País, o consumo de eletricidade cresceu 8,2% em maio sobre igual período de 2006, informou ontem a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) do Ministério de Minas e Energia.
O consumo no quinto mês do ano atingiu 30.659 gigawatts-hora (GWh), puxado pelo aumento da demanda do comércio e de consumidores residenciais, setores que tiveram acréscimo de 10,8% e 9,2%, respectivamente, na comparação com o mesmo mês de 2006.
No acumulado de janeiro a maio, houve uma expansão de 5,2% na demanda nacional por energia.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* Indústria puxa novo ciclo de investimentos diretos
O surpreendente volume de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em junho, US$ 10,318 bilhões, o maior da história do país, contribuiu para empurrar o dólar ladeira abaixo.
A moeda americana fechou ontem em baixa de 0,8%, cotada a R$ 1,8420, o menor preço desde 14 de setembro de 2000, e só neste mês já se desvalorizou 4,51%.
O dólar deve testar R$ 1,80, sem previsíveis obstáculos pelo caminho.
O país vive uma nova onda de investimentos estrangeiros diretos, espalhados pelos diversos setores da economia, incluindo a indústria, num movimento muito distinto do verificado da década de 1990, quando foram majoritários os fluxos para serviços, sobretudo privatizações.
Os investimentos diretos chegaram a US$ 32,261 bilhões nos 12 meses encerrados em junho e, mantido o ritmo atual, deverão superar o volume recorde observado em 2000, quando somaram US$ 32,779 bilhões.
Os dados parciais de julho, até o dia 23, indicam a entrada de US$ 3 bilhões e o BC prevê que, no mês, o volume suba para US$ 3,5 bilhões.
O extraordinário desempenho de junho deve-se em grande parte a três operações de grande porte, a mais importante delas a oferta pública feita pela ArcelorMittal, de US$ 5,4 bilhões, para comprar ações da Arcelor Brasil.
Mas, para analistas, a perspectiva de crescimento da economia explica a alta dos investimentos. Dados do BC mostram que 47% dos investimentos diretos brutos (sem considerar as saídas) ocorridos no primeiro semestre foram para a indústria.
Neste cenário, não surpreende que as ações do BC como as medidas restritivas à exposição cambial dos bancos tenham surtido pouco efeito sobre a valorização do real.
As posições "vendidas" à vista carregadas pelas instituições nacionais caíram de US$ 7,29 bilhões no fim de junho para US$ 5,29 bilhões no dia 20 - o recorde havia sido em maio, de US$ 15,79 bilhões -, mas sem conseguir frear a queda do dólar.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Escassez de energia elétrica dentro de três ou quatro anos é cada vez mais evidente
Usinas engavetadas
A geração de eletricidade poderá bastar para o arranque inicial do crescimento econômico, mas o risco de escassez dentro de três ou quatro anos é cada vez mais evidente.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 17 de julho de 2007
CNI e Mercado Financeiro esperam crescimento do PIB brasileiro entre 4,3 e 4,5%
O mercado financeiro foi na mesma linha, prevendo uma expansão de 4,39% - a anterior era 4,3%, segundo o BC.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Ministro Mantega prevê expansão de 4,7% para o PIB, neste ano
"Vamos garantir a oferta de energia para o País crescer 5% ao ano. Não vamos passar pelo que acontece na Argentina", disse ele ontem em audiência pública na Câmara dos Deputados.
"O Brasil poderia crescer 7%, mas é melhor que seja gradual, para não ter pontos de estrangulamento".
Ele destacou que o crescimento do PIB brasileiro não pode ser comparado às taxas chinesas, de mais de 10% ao ano.
A previsão de Mantega, para este ano, é de uma expansão de 4,7%.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
sábado, 7 de julho de 2007
OPOSIÇÃO TENTA DETER INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA USANDO COMO PRETESTO O CASO RENAN
A oposição não conseguiu barrar a votação como protesto contra Renan Calheiros.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, 5 de julho de 2007
PIB para 2007 poderá ser revisto para cima face às projeções para o crescimento da indústria
Ante maio de 2006, houve crescimento de 4,9%.
Os resultados divulgados pelo IBGE mostram que o ótimo desempenho foi puxado pela produção de bens de capital, que teve expansão de 5,1% ante abril e de 19,4% na comparação com maio de 2006 - alta acumulada de 16,3% em 2007.
Economistas já anunciam que farão revisões para cima nas projeções para o crescimento da indústria e até mesmo do Produto Interno Bruto (PIB) para 2007.
Outro destaque na produção foi o de bens de consumo duráveis (móveis e eletrodomésticos), que cresceu 6% ante abril.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Banco Central revisa a projeção do crescimento do PIB de 4,1% para 4,7%,
Para o PIB, as estimativas também melhoraram, passando de 4,1% para 4,7%.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 26 de junho de 2007
PAÍS DEIXA DE CRESCER MEIO PONTO PERCENTUAL POR ANO DEVIDO EVASÃO ESCOLAR
"A baixa acumulação de capital humano permite antecipar uma futura geração que não será competitiva", prevê estudo da instituição.
(O Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, 21 de junho de 2007
O PIB BRASILEIRO DEVERÁ CRESCER 4,3% EM 2007 E 4,4% EM 2008
Segundo projeção do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o PIB deve crescer 4,3% em 2007 e 4,4% em 2008.
No 1º trimestre, o crescimento foi de 4,3%, um pouco abaixo das expectativas do mercado. O ritmo acelerado de aumento das importações pode segurar o PIB até 2010.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 19 de junho de 2007
EXPANSÃO DO PIB É ESTIMADA EM 4,29%
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
sábado, 16 de junho de 2007
ESTABILIDADE DA ECONOMIA PERMITE O BRASIL PLANEJAR O FUTURO
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOABRÁS)
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Economia cresce abaixo da expectativa do governo
A taxa ficou abaixo do que previa o mercado, com fraco desempenho da indústria.
O setor de serviços, especialmente financeiro e telefonia, foi o que mais cresceu: 4,6%.
Frente ao último trimestre de 2006, o PIB cresceu 0,8%.
Para Lula, foi "mais ou menos".
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS - 14-06-07)
* Economia cresce abaixo da expectativa do governo
A economia brasileira cresceu 4,8% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado foi inferior ao esperado pelo governo e o presidente Lula reagiu com cautela, classificando o desempenho de "mais ou menos".
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o segundo trimestre de 2007 será melhor que o primeiro.
Nos 12 meses encerrados em março, o crescimento foi de 3,8% - e as consultorias estimam que o País vai fechar o ano com ampliação de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB).
Se for confirmada a previsão, o Brasil deverá ficar estacionado na 10ª posição no ranking das maiores economias do mundo.
Os números registrados até agora confirmam que o principal combustível da expansão do País tem sido o mercado interno, já que as exportações vêm sendo prejudicadas pela valorização do real ante o dólar.
Com crédito fácil, o consumo das famílias atingiu o maior nível desde o início de 2000.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 14-06-07)
Gasto das famílias puxa alta do PIB
Na comparação com o trimestre anterior, a alta ficou em 0,8%.
O resultado foi puxado pelo consumo das famílias, que, apoiado em mais renda, emprego e crédito, cresceu 6% sobre o começo de 2006.
Outro destaque positivo foi o setor de serviços, com alta de 4,6%, melhor resultado desde o final de 2004.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
quarta-feira, 13 de junho de 2007
SAFRA AGRÍCOLA DESTE ANO É 15,5 % MAIOR QUE A ANTERIOR
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 12 de junho de 2007
MERCADO FINANCEIRO ESTIMA EM 4,20% O CRESCIMENTO DO PIB BRUTO
Para 2008 a aposta também permanece em 4%.
Já em relação ao PIB global, a aposta subiu de 4,23% para 4,30% em 2007.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 30 de maio de 2007
RUI CASTRO: QUEM TEM MENOS DE 25 ANOS JAMAIS VIU O BRASIL CRESCER
A leitura de uma entrevista do ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso me alertou para um fato triste: há toda uma geração de brasileiros que nunca viu o Brasil crescer, nem sabe o que é desenvolvimento.
Para isso basta ter nascido cerca de 1982.
(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBRÁS )
terça-feira, 29 de maio de 2007
IBGE: DADOS MOSTRAM QUE PIB BRASILEIRO CRESCERÁ 5 A 6% NESTE ANO
Dados do IBGE mostram que Produto Interno Bruto crescerá de 5% a 6%.
(Correio Brasiliense – Sinopse Radiobrás - 27-05-07)
segunda-feira, 28 de maio de 2007
CORRUPÇÃO: PERDAS INDIRETAS ATINGEM R$ 1,5 BILHÃO POR ANO
Além dos milhões de reais desviados dos cofres públicos, a corrupção custa ao Brasil cerca de R$ 1,5 bilhão por ano em perdas indiretas, informa de Washington a correspondente Patrícia Campos Mello.
A cifra corresponde ao total de recursos que deixam de ser gerados por causa dos efeitos da corrupção sobre investimentos, gastos do governo, inflação, educação e credibilidade do País, estima o economista Axel Dreher, professor do Instituto Econômico Suíço.
Essas perdas equivalem a 0,08% do PIB brasileiro.
Para o investidor estrangeiro, a corrupção funciona como uma espécie de imposto de entrada.
Estudos mostram que a elevação em 1 ponto nos índices de corrupção corresponde a um aumento de 7,5 pontos porcentuais em impostos.
O Banco Mundial calcula que a corrupção movimente, em todo o planeta, US$ 1 trilhão em propinas a cada ano.
O Globo - Sinopse Radiobrás - 27-05-07)
domingo, 27 de maio de 2007
DESENVOLVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE É A EQUAÇÃO DO SÉCULO, DIZ A MINISTRA MARINA SILVA
Para ela, juntar meio ambiente e desenvolvimento é a equação do século.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
terça-feira, 22 de maio de 2007
BRASIL CRESCE QUASE EM RITMO CHINÊS
A meta traçada pelo governo indica que o PIB - total das riquezas produzidas no país - vai crescer 4,5% neste ano.
Mas parte da economia se expande em velocidade muitas vezes maior.
O setor automobilístico atingiu 22,6% em quatro meses.
No imobiliário, os financiamentos com recursos da poupança impressionam: alcançaram 71%.
Na média, o lucro de 83 companhias com ações negociadas na bolsa de valores registraram alta de 27% no primeiro trimestre.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 21-05-07).
segunda-feira, 21 de maio de 2007
domingo, 20 de maio de 2007
BRASIL VIVE O MELHOR MOMENTO ECONÔMICO DE SUA HISTÓRIA
A tese se baseia nos indicadores macroeconômicos, de produção e consumo, todos com trajetória positiva, segundo a consultoria.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)