As economias de Argentina e Brasil crescerão pelo menos 5% durante 2010, estimou nesta sexta-feira em Buenos Aires o ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, prevendo o aumento do intercâmbio bilateral para esse período.
Mantega prognosticou para este ano "um crescimento de 5 por cento no mínimo para os dois países", depois da crise financeira internacional.
"Embora em 2009 tenha havido diminuição da relação comercial (bilateral), as perspectivas para 2010 são mais favoráveis porque as duas economias estão crescendo a taxas maiores que as economias europeias", disse em entrevista à imprensa na chancelaria argentina depois de um encontro em nível ministerial entre os dois países.
Por sua vez, o chanceler argentino Jorge Taiana assegurou que durante as reuniões de dois dias concluídas nesta sexta-feira em Buenos Aires "foram obtidos resultados proveitosos".
Durante o encontro, foi preparada a visita que o presidente brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva fará a Buenos Aires no final de março.
Ficou estabelecido na reunião que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) colocaria à disposição, em curto prazo, um financiamento para que a Argentina possa exportar caminhões para o Brasil e essas unidades conteriam, por sua vez, autopeças brasileiras.
O comércio bilateral move 23,5 bilhões de dólares ao ano mas, em 2009, devido ao impacto da crise global, registrou queda de cerca de 20%, com um déficit para a Argentina de 543 milhões de dólares.
O ministro Guido Mantega também disse nesta sexta-feira em Buenos Aires que a política brasileira de juros é definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e que ele concorda com ela.
As declarações foram feitas após a divulgação do resultado do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) com aumento da inflação de 0,75% em janeiro, ou a maior alta mensal de preços desde maio passado.
Mantega prognosticou para este ano "um crescimento de 5 por cento no mínimo para os dois países", depois da crise financeira internacional.
"Embora em 2009 tenha havido diminuição da relação comercial (bilateral), as perspectivas para 2010 são mais favoráveis porque as duas economias estão crescendo a taxas maiores que as economias europeias", disse em entrevista à imprensa na chancelaria argentina depois de um encontro em nível ministerial entre os dois países.
Por sua vez, o chanceler argentino Jorge Taiana assegurou que durante as reuniões de dois dias concluídas nesta sexta-feira em Buenos Aires "foram obtidos resultados proveitosos".
Durante o encontro, foi preparada a visita que o presidente brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva fará a Buenos Aires no final de março.
Ficou estabelecido na reunião que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) colocaria à disposição, em curto prazo, um financiamento para que a Argentina possa exportar caminhões para o Brasil e essas unidades conteriam, por sua vez, autopeças brasileiras.
O comércio bilateral move 23,5 bilhões de dólares ao ano mas, em 2009, devido ao impacto da crise global, registrou queda de cerca de 20%, com um déficit para a Argentina de 543 milhões de dólares.
O ministro Guido Mantega também disse nesta sexta-feira em Buenos Aires que a política brasileira de juros é definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e que ele concorda com ela.
As declarações foram feitas após a divulgação do resultado do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) com aumento da inflação de 0,75% em janeiro, ou a maior alta mensal de preços desde maio passado.